Duff Mckagan

Duff Mckagan
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‘O Guns N’ Roses fez seu último show em 1990′, diz ex-empresário


Se você já ouviu falar na banda GREAT WHITE ou possivelmente na mais obscura, o GUNS N’ ROSES, você já deve ter ouvi falar de ALAN NIVEN. Ele foi tudo deles [empresário, produtor, compositor, amigo] em seus anos de formação. Hoje em dia, Alan vive uma vida quieta nas colinas do Arizona onde do drama de dos podres do rock n’ roll esquemão, mas sua paixão por música não acabou uma vez que ele agora advoga em prol dos artistas em ascensão COLD FUSION e o TOM HOLLISTER TRIO através de seu novo selo o Tru-B-Dor.
A revista canadense BraveWords.com sentou-se com Alan no fim do ano passado para descobrir mais sobre sua nova empreitada assim como especular em volta de duas das mais duradouras franquias da história do rock, o Great White e o Guns N’ Roses.
BraveWords.com: Chegamos ao fim da música ‘física’ [CDs, vinil, etc.]?
Alan Niven: “Não, eu não acredito nisso. As vendas de discos estão caindo, mas eu acredito que se o seu material é bom, seu pacote é apropriado e seu preço é justo, as pessoas ainda irão comprá-lo. Antigamente, achávamos que 75% das vendas no varejo eram espontâneas. Você precisa apoiar e manter essa oportunidade. Perdemos muito nas lojas de varejo, mas por outro lado, quando eu estava crescendo, eu comprava meus discos do LED ZEPPELIN e do JETHRO TULL nos fundos de uma loja de ferragens. Então sempre haverá um meio.”

Mitch Lafon da BW&BK com Niven
BraveWords.com: Você recebe muito material de bandas que acham “Oh, ele é o cara do Guns N’ Roses e nós somos o próximo Guns N’ Roses”?

Alan Niven: “Sim, tivemos nossa cota de pessoas que acham que são o próximo Guns N’ Roses, exceto que elas não percebem que não há ‘próximo Guns N’ Roses’, mas pode haver uma excelente banda com sua própria personalidade com seu próprio estilo. Ainda assim, recebemos algumas coisas muito boas.             Há uma deliciosa capacidade de descobrir coisas interessantes por acaso na maneira que você se conecta a músicos e bandas.”

BraveWords.com: Permita que eu pergunte a você sobre o GUNS N’ ROSES. Todo mundo critica a nova versão da banda porque Slash não está lá…porque Duff não está lá…Mas daí você tem uma banda como o WHITESNAKE que é essencialmente DAVID COVERDALE com uma porta giratória de músicos. Você tem o FOREIGNER que é MICK JONES e uma nova gama de pessoas. Você tem mudanças na formação do THIN LIZZY todo ano. Minhas perguntas são, por que você acha que essas bandas se livram da brinca, mas o AXL e o GUNS N’ ROSES recebe mídia negativa?

Alan Niven: “Eu acho que é uma questão de percepção por parte do público. Você mencionou o THIN LIZZY [Vivian Campbell estava tanto no Thin Lizzy como no DEF LEPPARD na época da entrevista], há um grau de aceitação no público de que existe uma ordem natural de reviravoltas. Vivian é um cara muito legal e um grande músico e eles acomodarão Vivian na posição de tocar com o Thin Lizzy. Entretanto, quando você tem uma situação onde muito obviamente um sujeito afastou os outros, e ainda falou que ele ‘é o último resistente’ e que ele sozinho representa a idéia de GUNS N’ ROSES e, a propósito, o Guns N’ Roses não existe até onde eu entenda. O Guns N’ Roses até onde eu concebo tocou seu último show no dia 7 de abril de 1990 em Indianápolis que foi o último show do [evento beneficente para fazendeiros dos EUA] FARM AID que a formação original tocou. Esse é meu ponto de vista pessoal e particular. Mas nesse caso, nós temos uma situação na qual a primeira coisa que Axl fez após me demitir foi fazer com que o resto da banda cedesse os direitos do nome exclusivamente pra ele. Eu acho que estamos olhando pra um caso de coerção e desagravo e maldade de espírito que demonstra uma resposta negativa quando eles vêem uma bandeira do Guns N’ Roses por cima de uma plateia em Leeds [Inglaterra] que é exacerbada por um clone de Slash que está fazendo os mesmos trejeitos e usando uma cartola. Quando tem um cara que parece muito em corte de cabelo e maneirismos que Izzy e toca uma guitarra como a dele e você olha pro baixista e pensa “bem, isso é o mais perto que eles acharam de parecido com o Duff”. Eu acho que é uma baita sacanagem da parte de Axl. Eu acho que é um tremendo insulto às pessoas que fizeram o Guns N’ Roses o que a banda era…para Izzy, Steven, Slash, Duff e eu acho que é muito insensível e arrogante. Eu acho bobo Axl fazer isso e acho que é idiotice uma plateia aceitar isso. Deixe que eu esclareça, Axl tem todo o direito como pessoa de tocar seja lá qual música ele quiser tocar com quem ele bem desejar. Esse é um direito que é absolutamente incontestado, mas eu não consigo digerir que ele afirme ser o Guns N’ Roses por si próprio – ele não é.”




Niven com o GREAT WHITE

BraveWords.com Eu entendo seu modo de pensar, mas eu também entendo a importância de uma marca e se colocarmos Axl num patamar mais alto de cobrança então deveríamos colocar todas as bandas nesse mesmo patamar.

Alan Niven: “Deixe que eu lhe explique. Se eu tivesse que falar de um só indivíduo, eu diria que o maior vocalista do rock n’ roll é PAUL RODGERS e eu sou um grande fã do FREE, mas quando o Free deu o que tinha que dar – eles não chamaram a banda nova de ‘Freedom’. A nova banda se chama BAD COMPANY. È algo diferente. Tinha músicos diferentes, apesar de liderados por Paul. O LED ZEPPELIN originalmente se chamava THE NEW YARDBIRDS até que eles se deram conta do fato de que aquilo não era o ‘novo’ YARDBIRDS, mas algo diferente. Um novo nome… uma nova identidade..uma nova marca.

BraveWords.com: Poderia ser também devido à ideia de marca não era tão forte assim na época?

Alan Niven: Perceber algo como uma marca é uma compulsão excessiva de um ponto de vista comercialista, ao contrário de um ponto de vista artístico ou criativo. Eu acho que a sua integridade reside em sua criatividade artística não em sua imagem e se você vai mudar as coisas substancialmente – então mude o nome. Se alguém morrer, daí você tem a opção de continuar tentando achar alguém para preencher a vaga da pessoa que não está mais com você ou você pode recriar. Eu sempre tiro meu chapéu para o LED ZEPPELIN por encerrar suas atividades quando John Bonham morreu. Jimi Hendrix sofreu uma certa pressão para tocar com mais músicos negros e ele saiu da JIMI HENDRIX EXPERIENCE pra BAND OF GYPSIES. Não impediu que a música fosse excepcional. Era diferente, mas não deveríamos negligenciar nossa plateia. Eu acho que eles são inteligentes o suficiente para saber que Jimi tocava guitarra no Experience e Jimi está tocando na Band of Gypsies. Eu quero ver Jimi tocando guitarra e se eu quiser um pôster de Jimi, eu compro. Ironicamente, a primeira banda que estabeleceu um senso de marca foi o GRATEFUL DEAD porque eles surgiram da contracultura não comercial, mas ainda assim fizeram da banda uma marca e assim uma vez que Jerry [Garcia] faleceu, eles pararam e isso é correto e honroso. E também..se você vai começar algo novo…então comece algo novo.

BraveWords.com: Só parece injusto pra mim que as pessoas se queixem do Axl se chamar Guns N’ Roses ainda que David Coverdale possa subir ao palco com seu octogésimo guitarrista e seu vigésimo – terceiro baterista e se denominar Whitesnake e ninguém reclama.
Alan Niven: Eu acho que a coisa passa do limite quando você vê imitações com roupas parecidas e tocando de maneira similar. Eu acho que você se sente manipulado e eu acho que daí você sente que há um elemento de cambalacho nisso. Eu acho que a maioria dos fãs que foram aos shows mais recentes em Leeds e Reading diriam que Axl estava com uma voz muito boa considerando sua idade, tanque de oxigênio e teleprompters. Eles ficaram deleitados por ouví-lo desfilar as canções da melhor maneira que ele pôde apesar dele perder um pouco de fôlego aqui e ali, mas a despeito do fato dele obviamente não estar 100% em forma, eles ouviram algumas canções clássicas as quais eles têm amado por anos e eles curtiram a noite, mas não era a porra do Guns N’ Roses. É uma banda cover, Mitch. Eu só acho que é triste ter chegado a esse ponto no qual você tem pessoas no palco fazendo mímica dos membros originais.

BraveWords.com: Você estava junto do Guns N’ Roses no começo. Você olha para os últimos vinte anos e pensa em todas as oportunidades perdidas por eles não conseguirem se manter? Ou é mais um caso deles serem assim mesmo tão caóticos que criou uma mítica que os manteve na ribalta esse tempo todo?
Alan Niven: É uma questão de personalidade e quando isso se dissipou… obviamente Axl tem certos traços de personalidade que não necessariamente combinam com situação de grupo. Foi até onde podia. É irônico pra mim assistir às imagens da BBC [dos shows em Leeds e Reading] e ouví-lo cantar sobre amor em seu coração… eu tenho dificuldade em lembrar de um único feito de amor abnegado que ele tenha tido que eu tenha testemunhado. Infelizmente, eu posso dizer que eu testemunhei muitas ações negativas da parte dele. Esse é um cara que vive sozinho e não teve sucesso algum como pai de família, por exemplo, e até onde eu saiba ele não tem filhos e não tem uma entidade familiar em torno dele. Eu acho que essas são todas circunstâncias salientes e indicativas. Certamente, eu olho pra trás e sei que uma de minhas principais funções com a banda era manter as coisas funcionando assim como protegê-los deles mesmos e o interesse daqueles associados a eles. Certa vez David Geffen queria uma trilha sonora deles para um filme que não era tão bom. Alguém quer Axl na [revista] Vogue porque uma das esposas de um dos executivos da Geffen é uma editora na Vogue. Você tem que manter tudo isso em rédeas curtas e você tem que manter o espírito da banda vivo. Meu desejo pra eles era que fossem considerados os ROLLING STONES de sua geração. Obviamente, eles não tiveram nada parecido com o ROLLING STONES em resultado. Eu não acho que os STONES tenham feito algo relevante desde Tattoo You.

BraveWords.com Deixe que eu faça algumas perguntas aleatórias. Steven Adler acabou de lançar um livro, ele está no [programa televisivo estadunidense] Celebrity Rehab, e tudo mais. Quais são seus sentimentos em relação a Steven?

Alan Niven: Primeiro e acima de qualquer coisa, meu desejo é que ele tenha saúde física e mental. Eu sinceramente espero que ele fique o tão física e mentalmente saudável que ele puder. Isso é o que desejo a ele. 


Fonte: Lokaos Rock Show


Duff McKagan: "Advogados acabaram com o Guns e Velvet!"

DUFF MCKAGAN diz que nunca teve nenhum problema pessoal com AXL ROSE e que as fissuras que se formaram, e eventualmente despedaçaram o GUNS N’ ROSES, foram deliberadamente criadas por advogados procurando fazer um troco.

O baixista deixou o GN’R em 1997, seguindo os passos de Slash e Izzy Stradlin, deixando Axl como o único membro remanescente da formação clássica.

Mas ele revela que a situação toda foi criada por influências externas e não por nenhum desentendimento ou questão pessoal entre a banda e Axl. Ele disse ao site AV Club:
“Eu nunca tive uma treta pessoal com Axl, verdade seja dita. Advogados e pessoas do gênero, naquela situação, era algo traiçoeiro. Eles fazem dinheiro e tentam criar inimizades entre clientes.
Eu queria que ensinassem isso na escola. Se houvesse um livro sobre o rock n’ roll, eu poderia inserir algumas coisas nele, coisa de real valor. Nós fomos arrebentados por pessoas que não estavam na banda, e é isso que sempre acontece.
A mesma coisa, de certo modo, aconteceu com o Velvet Revolver. Quando você tem empresários e agentes, você não consegue proteger todo mundo do vício. E é um vício, entende? É um mundo moderno o que vivemos, com tudo na nossa mão, e quando não esta na nossa mão, você pode pedir qualquer coisa pela internet.”

Quanto ao rompimento do Velvet Revolver com o vocalista Scott Weiland, McKagan insiste que o motivo foi unicamente a drogadição. Ele continuou:
“O lance do Scott foi relacionado a drogas, e eu não estou caguetando ele. Isso está bem documentado. Não foi algo do tipo ‘Ah, você é um cuzão do caralho’. Scott e eu em especial passamos por muita coisa juntos na banda. Eu fui até as montanhas com ele em Washington e praticamos artes marciais e tivemos um momento introspectivo juntos, apenas eu e ele. Ele não me decepcionou. Eu estou bem, entende? Eu ainda me importo muito com ele, e sempre me importarei.
Somos irmão quando o assunto é esse, é desse jeito. Passamos por tempos difíceis trabalhando juntos no fim da coisa. Não chegaria às vias de fato, mas era simplesmente difícil quando certos elementos voltaram à equação, mas estamos todos sossegados.”


Fonte:  Whiplash

Slash prepara novidades!

Slash já começa a trabalhar em seu novo álbum solo. O rumor que já rolava há tempos foi confirmado pelo próprio em entrevista à Planet Rock.

“Myles Kennedy e eu escrevemos material durante a última turnê, então temos muita coisa. Começaremos a pré-produção em junho, depois voltamos à estrada. Paramos em setembro e voltamos para o estúdio. O disco deve sair lá por março ou abril do ano que vem”.

Slash será um dos convidados de Fergie em novo CD!

O guitarrista Slash afirmou que participará do novo disco solo da cantora do “Black Eyed Peas”, Fergie. O novo trabalho da cantora será seu segundo disco solo e ainda não tem nome ou data para ser lançado.
Recentemente Fergie participou das gravações de “Beautiful Dangerous” música lançada no primeiro album solo do músico, homônimo. A faixa foi o terceiro single retirado do disco e seu video causou polêmica por conter cenas “quentes” e teve de ser editado para ir ao ar nas emissoras norte-americana .
Atualmente Fergie se prepara para o lançamento do novo disco do “BEP”, “The Beginning”, que chega às lojas na próxima terça-feira, 30. O primeiro trabalho solo de Fergie foi “The Dutchess”, disco de 2006.

 Fonte:  The General Online

Gilby Clarke: entrevista exclusiva em vídeo para o Lokaos

O Lokaos Rock Show entrevistou Gilby Clarke, o ex-guitarrista do Guns N' Roses e do KILL FOR THRILLS em sua última passagem pelo Brasil e abordou diversas passagens da carreira do guitarrista da maneira que só a jornalista Dani Buarque sabe fazer: sem discrição alguma.

Guitarristas e vocalistas: os 10 melhores "casamentos", Axl e Slash em sétimo!

A Ultimate Classic Rock publicou lista das 10 melhores duplas de guitarrista e vocalista da história do rock, levando em conta o entrosamento entre ambos, tanto para compor músicas quanto para se apresentar nos palcos.
Axl Rose e Slash ficaram em sétimo lugar, segundo a Ultimate Classic Rock.

Confira a relação, assinada por Spencer Kaufman:



10 - Ozzy Osbourne/Tony Iommi (BLACK SABBATH)
09 - Brian Johnson/Angus Young (AC/DC)
08 - Freddie Mercury/Brian May (QUEEN)
07 - Axl Rose/Slash (GUNS N' ROSES)
06 - Steven Tyler/Joe Perry (AEROSMITH)
05 - David Lee Roth/Eddie Van Halen (VAN HALEN)
04 - Bono/The Edge (U2)
03 - Roger Daltrey/Pete Townshend (THE WHO)
02 - Robert Plant/Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
01 - Mick Jagger/Keith Richards (THE ROLLING STONES)


Fonte:  Whiplash







Os 10 melhores álbuns de estréia




O site Ultimate Classic Rock acaba de publicar uma lista dos 10 maiores álbuns de estréia da era do rock clássico. "Appetite for Destruction" o aclamado álbum de estréia do Guns N' Roses. Encontra-se colocado na terceira posição na lista assinada pelo crítico musical Matthew Wilkening.




10 – “Boston”- BOSTON

09- “The Cars” – THE CARS

08- “England's Newest Hit Makers” - THE ROLLING STONES

07-“Please Please Me”- THE BEATLES

06- “Black Sabbath”- BLACK SABBATH

05- “The Doors” -THE DOORS

04-“Van Halen”- VAN HALEN

03-“'Appetite for Destruction”- GUNS N' ROSES

02- “Are You Experienced” - JIMI HENDRIX EXPERIENCE

01- “Led Zeppelin” - LED ZEPPELIN


Mais informações: Ultimate Classic Rock
Fonte: Whiplash

Tommy Stinson: ‘Jimmy Lovine Fodeu “Chinese Democracy”‘


Não culpe AXL ROSE pela espera de mais de uma década por “Chinese Democracy” – culpe o executivo da gravadora Interscope JIMMY LOVINE.
O baixista do GUNS N’ ROSES, TOMMY STINSON abre o jogo sobre o disco de 2008 em uma recente entrevista com o site A.V. Club.
Primeiro ficávamos muito no estúdio. Estávamos trabalhando na composição do disco, mas isso continuava se prolongando”, diz Stinson. “O executivo da Interscope Jimmy Lovine interveio de modo não-produtivo, e outros caras vinham e iam com ideias loucas. Meu resumo da coisa toda é que a Interscope, quando comprou a [gravadora original do Guns N’ Roses] Geffen, realmente levou Axl a acreditar que Jimmy Lovine estaria envolvido, e que ajudaria a terminar o disco e fazê-lo acontecer. Mas, basicamente, o que ele fez foi deixar com que ele ruísse. Daí ele teve essa grande ideia de trazer o produtor Roy Thomas Baker para deixar o som melhor. Tudo que ele fez foi regravar tudo três ou quatro vezes diferentes, tentando que o disco soasse como algo que não queríamos que soasse, e gastar 10 milhões de dólares no processo. Minha opinião sobre a coisa toda é que eu realmente acho que Jimmy Lovine fodeu a coisa toda”.

O pica grossa da indústria musical Jimmy Lovine
“Foi uma ducha de água fria”, complete o baixista. “A maioria das canções que estão no disco agora estavam prontas 10 anos atrás. Mas todos os palpiteiros na mesa ficavam dizendo, ‘Faça com que elas soem melhor! Faça com que elas soem melhor! ’ Então nós nos mantínhamos refazendo isso e aquilo. E acabou voltando pras mesmas músicas que elas eram 10 anos atrás, exceto que agora elas são uma mistureba super densa de instrumentação. Aquele período todo de fato compreende o que aconteceu na indústria musical. Aqueles tipos de pessoa, tomando aqueles tipos de decisões e não ajudando muito o artista”.


Roy Thomas Baker
Stinson, que passou por todo o longo processo de gravação de “Chinese Democracy”, entrou pra banda de maneira curiosa.
Foi meio que por acaso”, de acordo com Tommy. “Um amigo meu, Josh Freese, estava tocando bateria com eles, e eu perguntei a ele sobre o que ele estava fazendo e ele disse, ‘Oh, porra, eu não posso mesmo falar sobre isso, mas eu vou te contar de qualquer jeito’. E rolou que ele estava tocando bateria e trabalhando no disco. Ele disse, ‘engraçado você estar me perguntando, porque Duff McKagan acabou de pular for a, e precisamos de um baixista. ’ Eu estava apenas brincando com ele: ‘Ah, isso seria uma puta palhaçada’, dadas minhas opiniões sobre o Guns N’ Roses naquela época. Mas eu fui de qualquer jeito só pra dar risada, e acabou rolando muito bem. Eles não testaram ninguém mais. Eles gostaram de mim, e por Josh estar no lance, foi uma ideia convincente.”

Josh Freese
“Naquela época, coincidentemente”, acrescenta Stinson, “Eu estava prestes a meio que ser fodido por mais uma gravadora com o disco do Perfect. Eu me senti tipo, ‘Quer saber? Chega disso’ Tinham sido cinco anos tentando levar a coisa, eu continuava me fodendo, e só queria uma folga. Então eu vi aquilo como algo pra fazer até que eu bolasse minha próxima jogada. E deu muito certo, considerando tudo”.
O currículo de Stinson no rock n’ roll inclui The Replacements, Bash & Pop, GNR e Soul Asylum; perguntaram a ele o que ele achava que essas três bandas tinham em comum.
Apenas que são todas bandas de rock”, ele diz. “E que elas tem vocalistas muito emotivos que ficam um pouco do lado perigoso. E que elas são pra valer – elas são todas genuínas. Eu acho que eu tive sorte o suficiente por não ter tocado com pessoas que não o sejam.”
Author: Nacho Belgrande




Fonte: http://thegeneralonline.blogspot.com/

DJ Ashba: "Não tenho adjetivos para descrever Axl Rose"


Steven Rosen do Ultimate-Guitar.com entrevistou recentemente o guitarrista do GUNS N' ROSES/SIXX: A.M. DJ Ashba. Seguem alguns trechos da conversa.
Ultimate-Guitar.com: É uma experiência totalmente diferente trabalhar com o Guns N' Roses comparada a trabalhar com o SIXX: A.M.?
Ashba: São duas feras totalmente diferentes. Eu sei que o Axl «Rose, frontman do GUNS N' ROSES» tende a estabelecer má reputação porque as pessoas acreditam na mídia e eles acreditam no que querem acreditar. Porque eu acredito que quando qualquer um chega a ser tão grande, é o trabalho da mídia, eles acham que se não os destruírem não estarão fazendo seu trabalho direito. A mídia adora construir pessoas só para derrubá-las. Nunca vou entender isso porque se você realmente conhecer o Axl, ele é muito inteligente, muito talentoso e provavelmente um dos caras mais divertidos que já conheci na vida. Ele está constantemente contando piadas a torto e a direito; ele é realmente uma pessoa de bom coração.
Ultimate-Guitar.com: Ninguém teria sobrevivido todos esses anos sem um monte de talento.
Ashba: Ele é como qualquer um; o que gosto do Axl é que ele é autêntico. Ele te dá a opção – você pode ser amigo dele ou fuder com ele. Então acho que ele é como qualquer um só que ele não fica fazendo tipo. Se você avacalhar com ele, ele vai te chamar pro pau. Mas ele dá a todos a oportunidade de ser legal; ele te trata como você o trata. Ele é um cara bacana pra caralho e não tenho adjetivos o bastante para qualificá-lo. Ele tem mais talento no dedinho do pé do que a maioria das pessoas por aí. É de enjoar sentar e ver esse cara tocando piano no quarto de hotel e ele canta coisas tão boas quanto a "November Rain" que nunca foram gravadas. Eu simplesmente fico lá boquiaberto e tipo, “Puta merda”. Ele fica “Isso é legal”. Então ele tem um monte de ótimas músicas guardadas na manga que peço a Deus que o mundo possa ouvir algum dia porque vai ser de enlouquecer.
Ultimate-Guitar.com: Você traz uma personalidade diferente na guitarra para as músicas do GUNS em comparação com as músicas do SIXX: A.M.?
Ashba: Sim! Minha abordagem é completamente diferente. Obviamente eu cresci sendo fã do Guns N' Roses e eu respeito o que eles fizeram para o mundo da música. Eu sempre encaro a coisa como "Escuta, eu estou entrando em algo que está por aí por muitos, muitos anos que já é enorme" e é uma das maiores bandas do mundo. Estou seguindo os passos de um guitarrista lendário então é como separar você da música. Eu podia encarar da seguinte forma "Quer saber? Eu quero tocar os meus solo e fazer do meu jeito na "Sweet Child 'O Mine"." Mas para mim como fã, se eu fosse aparecer e ver um cara novo no palco, o que eu realmente ia querer ouvir? Bem, você iria querer ouvir alguém autêntico ao que você cresceu escutando. Então para mim com todas músicas que já foram gravadas, é claro que eu trago meu toque pessoal e estilo mas estou tentando fazer jus à coisa permanecendo autêntico a essas músicas até onde posso. Porque eu sinto que eles merecem isso; eles são tão clássicos que você não pode ficar variando muito porque em certo ponto fica exagerado e parece que é só para aparecer.
Ultimate-Guitar.com: Você era fãs do GUNS antigamente?
Ashba: O GUNS foi uma grande influência na minha vida. É fácil para mim me perder porque é parte do meu estilo, também, então é muito natural para mim tocar de forma semelhante ao que o Slash toca. Ele tem uma base no blues e eu cresci com isso. Não é como se estivesse tocando num estilo estranho com que não estou acostumado.

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net
Fonte: Whiplash

Tommy Stinson confirma turnê do Guns N' Roses!



Depois de tanto o Dj Ashba revelar os planos do Guns N' Roses para 2011, como por exemplo disco novo que gerou muita repercussão e polêmica, chegou a vez do grande e incrível Tommy Stinson, que tem uma longa história na banda e que sempre fez revelações que se concretizam!

Em entrevista para a Vita.Mn no programa Start Tribune no dia 13 de Maio, em um dos shows da sua turnê solo, Tommy Stinson fez a seguinte declaração, ao reporter fazer a seguinte pergunta:

Quais são os planos do Guns N' Roses para 2011?

"Temos datas em Outubro e Novembro, e então eu ainda estou esperando chegar esse momento, para eu saber o que vai acontecer no próximo ano. E talvez estamos registrando e gravando algumas coisas novas, e eu estou aproveitando para trabalhar com o Soul Asylum."

E não para por aí...

Ontem em entrevista a uma rádio nos Estados Unidos, Tommy Stinson disse que a banda tem muitos planos para a America do Sul em Outubro e em seguida turnê pelos Estados Unidos!

Link para ler a entrevista de Tommy Stinson (em inglês): http://www.vita.mn/story.php?id=122190229

Retirado de: HTGTH

Axl Rose continua compondo





















         O frontman do Guns N’ Roses, AXL ROSE tem o equivalente a mais de três discos de canções novas gravadas e prontas para lançamento, de acordo com o guitarrista da banda, DJ Ashba.
Em uma entrevista com a estação de rádio australiana Triple M, Ashba disse que o frontman “tem muitas grandes canções escondidas na manga. Ele provavelmente tem três discos de material gravado“.
Ele ainda acrescentou sobre como Rose parece não estar muito disposto a mostrar suas novas músicas ao mundo. Ele disse que o cantor senta ao piano e toca.”Eu penso, ‘Isso é fabuloso. As pessoas têm que ouvir essa música.’ E ele responde, ‘Ah, isso é só uma coisa na qual eu tô matutando.’ Ele é simplesmente um gênio quando o assunto é música e eu mal posso esperar para sentar com um violão e apenas escrever. Ele tem esse dom que é muito, muito raro.”

Fonte: Whiplash

Kiara Rocks: Ex - integrantes do Guns N' Roses gravam com banda brasileira


Quando assunto é rock 'n' roll Kiara Rocks não brinca em serviço. Para delírio de seus fãs e amantes do rock, o quarteto paulista, liderado por Cadu Pelegrine, fechou parceria com duas feras do rock internacional Matt Sorum ( Velvet Revolver, ex-Guns N’ Roses e The Cult), considerado um dos melhores bateras do seu segmento e o guitarrista Tracii Guns ( L.A. Guns e ex-Guns N' Roses) que é o decano da cena hard rock mundial.
Os músicos virão ao Brasil na próxima semana, exclusivamente para gravar uma nova versão do Hit “Todos os meus passos”, que já toca nas principais rádios do País, e de mais três músicas inéditas do grupo. As gravações acontecem, nos dias 23 e 24,  em um estúdio, em São Paulo, capital.









Fonte: Axl Rose Fã Clube

DJ ASHBA - Axl seguiu minha carreira por 10 anos
























        Segundo publicado no portal blabbermout.net Nui Te Koha do Herald Sun, recentemente conduziu uma entrevista com o guitarrista do GUNS N 'ROSES / SIXX: AM DJ Ashba. Alguns trechos da conversa podem ser vistos abaixo:




Sobre sua infancia


"Eu tive uma infância muito ruim.(...)]Meu pai era um cara com raiva. Lembro-me que quando eu era pequeno eu tinha medo da morte.(...)"Eu fui julgado toda a minha vida, por causa do que eu faço hoje (tocar guitarra), e eles me julgavam antes de eu me tornar o que eu tornei, as pessoas me olhavam como se eu nunca fosse conseguir, eu tocava música e eu acreditava no meu sonho sem nunca perder o foco. Recebi um monte de críticas por isso. Agora eu vou para casa e é como se eu fosse o herói da cidade O fato é que eu ignorei todos e segui meu coração. - Essa é a chave para alcançar o sucesso"



Sobre perseguir o seu sonho:


"Eu construí a minha carreira de uma forma orgânica e acho que fiz isso da maneira certa. Recusei uma série de shows ,porque eu achava que eles não estavam certos para mim. Nunca liguei para o dinheiro ou a fama. A unica coisa que eu ligava era em seguir meu coração e ser fiel a quem eu sou.


Sobre tocar no GUNS N 'ROSES:


"[Guns N 'Roses] fez uma audição a um ano e meio,eles viram centenas de guitarristas. Era como fazer teste para um papel no cinema. Você tem que ter a aparência certa, a atitude certa...Eu não tinha idéia que eu estava no radar de Axl. Ele me disse: "Eu tenho seguido a sua carreira há 10 anos". Ele sabia tudo sobre mim."



Sobre o SIXX: A.M.:


"O Sixx: AM é um projeto paralelo, um verdadeiro deleite.Não escrevemos para a rádio.Nós não temos de agradar a ninguém. Nós escrevemos para fazer as pessoas pensarem...."



Sobre sua namorada a atriz australiana e Nicky Whelan:


"Eu realmente tinha desistido de amor quando me encontrei com Nicky. Eu acreditava que eu iria encontrar uma pessoa para se apaixonarmos e vivermos felizes para sempre, mas depois de anos em Los Angeles, comecei a realmente a duvidar disso na minha mente, então ele surgiu e começou a me dar muito amor. Ela me ensinou que há um monte de amor incondicional por aí, ainda."



Nova capa do Livro do Duff!




Duff McKagan's memoir, It's So Easy , está sendo lançado pela Touchstone / Simon & Schuster, em outubro...



Duff Mckagan – Top 10 pós e Contras das Bandas de Rock



“Me liguei outro dia, que nesse ponto da minha vida, tenho estado em uma ou outra banda de rock por mais de 30 anos. Essa marca assombrosa, certamente poderia me me dar algo para refletir um pouco, e talvez possa disseminar alguma sabedoria de guerra, o que funciona ou não funciona com a formação de uma banda de rock.

Sem mais delongas, aqui está um rápido discurso-dica de algumas “sabundorias” minhas
1 – Encontre um bom e firme baterista primeiro: Sem uma grande batida de fundo, sua banda simplesmente nunca saira da garagem



2 – Após esse baterista, vem muita dor de cabeça. Entao repita o primeiro passo:



3 – Eu tou meio que zoando sobre os tópicos 1 e 2




4 – Consiga um vocalista com aquilo que chamamos de D.V.T: Doença do Vocal Principal. Essa pessoa precisa ter a habilidade de estar na frente, no palco, e ocasionalmente sem uma guitarra na qual se esconder atrás. E com certeza DOMINAR todo o palco e o local




Sim, isso leva a algo estranhamente confortável nessa situação impar. Normalmente pega uma pessoa que tem muitas idéias sobre si mesmo ou sobre sua persona. Isso VAI ficar ultrapassado pros outros membros depois de um tempo. Mas que se dane, com o tempo, a banda fica cansada das linhas do Vocalista e os Empresarios manipuladores já terão achado um modo de botar os caras originais da banda pra fora.



5 – O Uso de Altos Niveis de Alcool e Drogas normalmente irrita seus colegas de quarto e todas as pessoas que já estão em níveis avançados do tópico 4



6 – Consiga um Baixista com um bom senso de humor: porque inevitavelmente, as piadas de baixista irão afasta-lo de ser um pobre idiota



(Tinha um cientista visitando uma tribo perdida nas matas da Africa. Ele estava La para documentar a vida no vilarejo No Dia em que o Cientista chegou ao vilarejo, o percusionista tribal estava tocando a horas sem descanço, e todos na tribo pareciam felizes e calmos. No Momento em que a bateria parou, porem, os nativos começaram a gritar por entre as matas, fora da vila. Entao o cientista parou o chefe da tribo, antes que se fosse, e perguntou por que todos estavam tão assustados e se dissipando, num tipo de moda instantânea. O Chefe olhou para o cientista em pânico e disse, “Oh, agora vem o solo de baixo”)



7 – Guitarristas sempre são bacanas por fora: Sua aparência no palco sempre causará a inveja de todas as “pessoas bacanas” na platéia. Se seu filho quer tocar um instrumento, dedique-se a este



8 – Todos na banda devem ajudar a carregar os equipamentos para dentro e fora das apresentações: Uma coisa que os caras da banda devem preparar, creio que seja o fato de que sua forma pode vir a ser o melhor. Sim, vocalistas NUNCA ajudam na organização final do equipamento




9 - Se você acha que eu estou falando de uma banda em particular na qual eu estive, aqui nesta coluna, você está infelizmente enganado: Esses passos são adequados a maioria das bandas de rock na qual eu estive ou participei




10 – Eu toquei todos os instrumentos citados acima em uma banda ou outra: então sim, eu já cai na armadilha de todos essas fases acima!



11 – Sim, eu defini um limite para essa lista “Top 10”: mas somos músicos, não somos os melhores com músicos... e letras... e nomes... e geografia... e aprendizado com livros



12 – Tenha um BOM senso de humor: Se você fez toda essa coisa (como ler essa coluna) tão seriamente, então talvez você não tenha entendido a piada, e perderá toda a “diversão” que estar numa banda vai te trazer.



13 – E assim que você se encontrar numa banda, e sentir que a química é perfeita e a musica for a melhor coisa sobre ser parte de algo, apenas aprecie o tempo: Toda outra droga pessoal que você tenha que suportar é apenas...droga



Tradução: @duffcover




Duff entrevista á SoundSpike


SoundSpike: O que inspirou o seu novo álbum, "The Taking"?
Bem, acho que estar na estrada com o último disco, "Sick", estar na estrada para que, sabendo que tínhamos de sair da estrada e estar fazendo uma nova gravaçao. Eu nunca estive em uma banda que saiu da estrada e fez um novo disco - sempre - sem que haja algum tempo de atraso. Você chega em casa de um passeio, depois oito meses fora e então você começa a escrever para um novodisco. Nós estávamos escrevendo no caminho. Não havia pressa - nós estávamos apenas a escrever canções. Ficamos juntos o tempo todo - cafeína, a testosterona, todos os gajos. Eu moro em uma casa com três mulheres - minha esposa e duas filhas, que eu amo mais que tudo neste planeta, mas é rosa e fofa o tempo todo na minha casa. Eu não bebo, eu não uso drogas, mas eu definitivamente tenho um lado escuro, que me meteu toda aquela bagunça em primeiro lugar.Preciso tirá-lo.
Mas como uma banda, temos testemunhado algo. Havia alguém no nosso ônibus, um de nossos rapazes. Nós sabemos que ele e seu agora ex-esposa, mas na época era sua esposa, muito bem. O casamento deles passou por uma grave fratura direito antes de irmos para a estrada. Nós realmente não poderia ser confidente desse cara. Estamos vivendo no ônibus. Nós estamos juntos o tempo todo. Não poderia ser sua confidente, porque nós éramos amigos com sua esposa e ele simplesmente não teria sido legal. Isso é limítrofe tomar partido. Você não quer entrar para isso. Ele não nos pediria para fazer isso. Assim, assistimos a fratura e, em seguida, esse engano, mentindo para si mesmo, encontrando-se a essa outra pessoa. Pura mágoa e raiva. Todas as fases diferentes. Eles têm um divórcio.Nós estávamos vendo essa coisa como Zen budistas - não falando sobre isso, não fofocar sobre isso. Nada. O que aconteceu foi que os riffs estávamos escrevendo ficou um pouco mais difícil. A primeira letra que escreveu foi uma música chamada "easier to lie", que realmente deu o tom do tipo: "Ah, merda. Vamos lá." Mike Squires, que escreveu letras para a música em primeiro lugar. A letra seguinte era tanto "Wrecking Ball" ou "She is Anchor" - um dos dois. Ele realmente se tornou esta vida para trás álbum conceitual, um álbum conceitual após o fato, cerca de, bem, caralho. Todas as coisas que nós passamos, tenho certeza. Isso inspirou o registro. Eu estava lendo muito. Eu passo por fases que eu estou lendo. Eu li todas as noites. Eu estava lendo Cormac McCarthy. Eu escrevi sobre Cormac McCarthy em minhas colunas. As pessoas ou amam - como eu - ou odiá-lo. Eu absolutamente amo. Há apenas um monte de influências diferentes - apenas sendo uma banda de testosterona e adrenalina e testemunhar essa coisa juntos.
Não foi difícil compor na estrada?
Ah, não. É o melhor lugar para compor. Sempre é.
Terry Date produziu o seu disco. Isso deve ter sido ótimo trabalhar com ele.
Antes que eu voltei para minha casa aqui em Seattle, eu fui e vi o Deftones com Terry apenas esta noite. Ele fez cerca de três registros Deftones. Isso foi divertido.
O que você acha que ele trouxe para fora da banda?
Ele ama as canções e saiu da toca que ele queria fazer esse registro. Ele se tornou um parceiro nesse registro ao invés de pedir dinheiro na frente. Ele sabe que tipo Loaded de uma banda pequena. Ele continua: "Eu acredito nessa banda tanto. Não me pagar porra nenhuma. Vou ser um parceiro nesse disco. Basta cortar-me sobre ele. Vou fazer o registro gratuito desde o início." A maneira como ele microfones amplificadores de guitarra e bateria e que o quarto que ele gravou tudo menos, ele sabe como a palma da sua mão. É apenas uma espécie de gênio vê-lo trabalhar naquela sala. Ele não sabe acordes, mas ele sabe como tirar um bom desempenho da banda. Você tem que ter bons musicos para fazer um registro de Terry Date.Ele não resolve merda com ProTools e toda essa baboseira. Você tem que trazê-lo. A música tem que ser feito. Você não pode foder com Terry. Você espécie de ascensão para a ocasião. Ele é uma espécie de guru da velha escola.
Qual é o status da sua sociedade gestora de patrimónios, Meridian Rock.
Eu realmente não estou falando sobre isso agora.Fortune Magazine fez um pedaço de nós, que é ótimo.Mas não estamos ainda em funcionamento. Mas foi prematura. Esse negócio financeiro é tão diferente do que rock ou colocar para fora um livro. Você não pode falar sobre isso antes do tempo. Você tem que ter o seu afastamento e tudo mais. Você não pode simplesmente continuar a falar sobre isso. Você tem que ter seus patos em uma fileira. Você entendeu?
Claro que sim. Eu entendo. Conte-me sobre as colunas que você escreve.
Eu escrevo duas colunas de uma semana agora. Eu tenho dois prazos de uma semana agora. Tenho certeza que você sabe o que os prazos são. Eu escrevo para ESPN agora. É chamado de Página 2. Há caras antes de mim, como Hunter S. Thompson. É um lugar muito, muito legal de ser. Eu não sou um Hunter S. Thompson. Não estou nem dizendo que eu estou enchendo o seu lugar. Eu tenho escrito para o Seattle Weekly há mais de dois anos e meio. Eu escrevi para a Playboy por um ano. Escreveu uma coluna financeira para eles. Minha coluna no Seattle Weekly é sobre onde o vento me levar.
Isso deve ser divertido escrever para a ESPN. Eu sou um grande fã de esportes.
Bem, eu não sou um escritor de esportes. Eu sou um fã de esportes. Há uma grande diferença. Eu não sou um cara de estatísticas. Eu não dou a mínima para as estatísticas. Eu escrevo sobre como me sinto sobre esportes. É interessante. Eu tenho escrito por três meses. Os comentários que você recebe na ESPN, as pessoas são muito apaixonadas, até um ponto que você começa alguns grandes comentários, mas realmente às vezes você recebe esses comentários como "Fuck you. Chupas." Que é isso? Isso é tudo o que você vai me dar. Diga-me que se lixem, mas volta a sua argumentação. Vamos ter alguns discursos sobre isso. "Eu escrevo para dois portais online. É um ESPN dos maiores sites do mundo. Way maior do New York Times ou The Huffington Post. Gosto muito maior. Eu não sabia o quão grande era, até que alguém enviou-me esta vista global da Internet, por site, e do curso Não. O Google 1. New York Times é de 250. Huffington Post é como 550. Playboy, como 1800. 52 do ESPN. Um e meio por cento da população mundial vê o que por seis minutos por dia. Isso é um monte de gente. É um desafio para escrever e é um bom show. Ninguém faz que escrever muito. Você tem que escrever muito para ganhar a vida. Acabei de escrever um livro que me levou cerca de 14 meses para escrever . Ela sai em outubro próximo Simon & Schuster. Isso foi realmente desafiador. Eu escrevi um livro sobre como um cara como eu foi a partir deste tipo de rosto doce de garoto punk rock de ser completamente nervoso e viciado. Na idade de 28 , pensei eu vou viver até que eu sou 30.Eu estava bem com isso . estou revivendo algumas dessas coisas e sendo muito honesto comigo mesmo sobre isso. Isso é o que a escrita obriga a ser. Você tem que escrever uma frase e fazer backup de sentença que, com outra frase. De repente, você está como, "Whoa, talvez ele não era todo mundo é culpa do caralho. Talvez eu tivesse algo a ver com isso. "
Como está a procura de vocalista do Velvet Revolver?
Fomos tipo de gangbusters os primeiros meses após o Scott [Weiland]. Nós meio que percebeu quando e se isso vai acontecer, vai acontecer. Não podemos forçar um cara em que local. Slash começou a fazer esse registro. Loaded feita que "Sick" registro, eu conheci e Slash continua em turnê. Eu conversei com Slash e ele disse: "Eu vou fazer um outro disco, cara."Chegaremos a isso quando chegarmos a esse ponto.
O que você acha sobre a música punk rock hoje em dia.
Punk rock. Tenho 47 anos. Eu estava na idade perfeita [para o punk], 12 e 13, o último dos oito filhos. Eu tinha 17 anos. Eu era capaz de fazer o que eu queria fazer. Eu estava tocando violão e comecei uma banda quando eu tinha 13 anos e começou a tocar punk rock e de turismo. Essa onda do punk rock morreu por volta de 83. Foi morto em 84. A única banda que sobreviveu foi a espécie de Ramones e Social Distortion. Todas as outras coisas que era apenas uma paródia. Não era uma coisa real para mim. O que ele deixou para mim foi uma ética. Essa é a coisa mais importante para mim.Houve um grande disco de uma banda chamada Refused chamado "The Shape of Punk to Come". Esse foi um disco de rock punk que saiu da Suécia. Mas eles usaram ProTools e da tecnologia e do disco e todo o tipo de coisas estranhas. Eu não sei o que é mais punk rock. O punk rock não era sobre ser uma coisa. Foi sobre ser o que você queria ser. Eu usei essa ética para este dia para levantar as minhas filhas, para escrever minhas colunas, para fazer tudo. Ela envolve tudo o que faço na vida. Eu não estou dizendo que o estar-todo, extremidade-toda a autoridade sobre o que é eo que não é. Só porque você está jogando rápido eu não sei o que é punk rock. Eu acho que o príncipe é punk rock, pois ele faz o que porra ele quer fazer. E não se preocupa com o rádio ou qualquer outra pessoa pensa. Ele poderia dar rabo de um rato, eu acho.